Por: Saulo Borges
Essa Campanha Salarial foi completamente diferente das anteriores. Nunca o governo municipal jogou tão pesado e de forma desrespeitosa com a organização dos trabalhadores: tentou impedir o acesso dos dirigentes sindicais nos órgãos, ameaçou cortar o ponto dos servidores, “plantou” espiões nas assembléias e caminhadas, divulgou informações erradas nos meios de comunicações, dentre outras ações, que tinham como objetivo desestabilizar o movimento.
Mesmo com toda a pressão e inúmeras ameaças, os servidores municipais não se intimidaram. Ao contrário, depositou confiança no SINDSEPS que, fortalecido, sustentou a greve até o seu desfecho final, garantindo de forma objetiva alguns avanços.
De um modo geral, do ponto de vista econômico, obteve-se poucos ganhos. Porém, foi aberto o debate no sentido de melhorar as condições de trabalho, criar um plano de saúde para todos os servidores, iniciar os estudos para elaboração de um plano de cargos carreiras e salários, constituir o conselho administrativo do PREVIS e instalar da Mesa Municipal de Negociação Permanente - MMNP, assuntos que precisarão da mobilização da categoria para poder consolidá-los.
Em resumo, esta campanha pode ser considerada como vitoriosa e o aspecto mais positivo foi a mobilização e a participação dos servidores nas atividades. È óbvio que muita coisa precisa melhorar, pois, teve setores que estavam com as atividades totalmente paralisadas, mas, os servidores não apareciam nas assembléias nem nas caminhadas, ficando a espera dos resultados em casa.
De qualquer sorte, gradativamente, os servidores têm compreendido que só se conquista com luta e aliando-se à crescente credibilidade do SINDSEPS junto à categoria, com certeza, nos próximos eventos, a participação será bem maior. A LUTA CONTINUA!
Essa Campanha Salarial foi completamente diferente das anteriores. Nunca o governo municipal jogou tão pesado e de forma desrespeitosa com a organização dos trabalhadores: tentou impedir o acesso dos dirigentes sindicais nos órgãos, ameaçou cortar o ponto dos servidores, “plantou” espiões nas assembléias e caminhadas, divulgou informações erradas nos meios de comunicações, dentre outras ações, que tinham como objetivo desestabilizar o movimento.
Mesmo com toda a pressão e inúmeras ameaças, os servidores municipais não se intimidaram. Ao contrário, depositou confiança no SINDSEPS que, fortalecido, sustentou a greve até o seu desfecho final, garantindo de forma objetiva alguns avanços.
De um modo geral, do ponto de vista econômico, obteve-se poucos ganhos. Porém, foi aberto o debate no sentido de melhorar as condições de trabalho, criar um plano de saúde para todos os servidores, iniciar os estudos para elaboração de um plano de cargos carreiras e salários, constituir o conselho administrativo do PREVIS e instalar da Mesa Municipal de Negociação Permanente - MMNP, assuntos que precisarão da mobilização da categoria para poder consolidá-los.
Em resumo, esta campanha pode ser considerada como vitoriosa e o aspecto mais positivo foi a mobilização e a participação dos servidores nas atividades. È óbvio que muita coisa precisa melhorar, pois, teve setores que estavam com as atividades totalmente paralisadas, mas, os servidores não apareciam nas assembléias nem nas caminhadas, ficando a espera dos resultados em casa.
De qualquer sorte, gradativamente, os servidores têm compreendido que só se conquista com luta e aliando-se à crescente credibilidade do SINDSEPS junto à categoria, com certeza, nos próximos eventos, a participação será bem maior. A LUTA CONTINUA!
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SAULO BORGES é Servidor Público Municipal - lotado da SESP, Bacharel em História pela UCSal e Coordenador de Política Sindical do SINDSEPS.
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