Investigado pelo Ministério Público e pela Operação Neêmesis da Polícia Civil da Bahia, por suspeita de irregularidades na aquisição de fardamento da Guarda Municipal de Salvador, o Coronel José Alberto Guanais pediu afastamento do cargo na última terça-feira (23).
Neste momento de luta (em GREVE por tempo indeterminado), os servidores municipais lotados na Guarda, devem incrementar á pauta, a reformulação da Lei que garante o cargo de superintendente da SUSPREV, exclusivamente a um oficial PM. Não se pode aceitar que a Guarda seja o quintal dos oficiais de polícia. Será que a PM aceitaria um Civil para o comando Geral da sua Corporação? É provável que não.
Neste sentido, a presença desses militares, gerindo órgãos municipais, deve ser encarada como uma invasão de competência, algo ditatorial, incompatível com o regime democrático. Portanto, é preciso lutar para que os próprios servidores do órgão possam assumir o seu comando. Neste caso, o primeiro passo é mudar a legislação.
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