É com muito prazer que a diretoria da Assesp resgata o boletim “Auto de Apreensão”. Durante os anos de 1999 a 2000, com editores anônimos, fazendo uso de pseudônimos como Peter Parker, Clark Kent e Peninha, respectivamente, Homem Aranha, Super-homem e Morcêgo Vermelho, o “Auto” circulou na Secretaria Municipal de Serviços Públicos - Sesp, de forma clandestina e tirou o sono de muita gente naquela época.
Muitos podem até não lembrar, mais não era praxe da Sesp pagar as operações festas populares. As contratações de terceiros rolavam a solta e o servidor nada recebia. Tomava sol na moleira, tinha dificuldade para beber um copo d’água e de quebra ainda era perseguido. Por qualquer motivo era instaurado um processo administrativo. O pior é que muitas destas ações encontravam guarida dos nossos colegas de profissão. Uma vergonha...
Em um certo dezembro, o “Auto” denunciou que a secretaria recebia dinheiro para pagar os servidores e surrupiava tudo através de empresas terceirizadas que só existiam no papel. Foi a maior correria na sesp, que resolveu pagar aos servidores em dinheiro vivo, tendo os mesmos que assinar um recibo de uma única via – a da “empresa”. Um sinal de que a mala de dinheiro andava por lá e que a secretaria operava na ilegalidade.
Apartir daí, com as constantes pressões dos servidores, através das suas entidades representativas, chegamos a atualidade com a publicação do Decreto Municipal regulamentando o trabalho nas Festas Populares. O que precisamos agora, é aprimorá-lo e fazer com que ele seja obedecido.
Assim, o “Auto de Apreensão”, naquela época, cumpriu o seu papel. Sabemos que será difícil manter o mesmo nível dos seus idealizadores, mas vamos fazer a nossa parte, honrando o nome do boletim e não decepcionando os seus criadores.
Muitos podem até não lembrar, mais não era praxe da Sesp pagar as operações festas populares. As contratações de terceiros rolavam a solta e o servidor nada recebia. Tomava sol na moleira, tinha dificuldade para beber um copo d’água e de quebra ainda era perseguido. Por qualquer motivo era instaurado um processo administrativo. O pior é que muitas destas ações encontravam guarida dos nossos colegas de profissão. Uma vergonha...
Em um certo dezembro, o “Auto” denunciou que a secretaria recebia dinheiro para pagar os servidores e surrupiava tudo através de empresas terceirizadas que só existiam no papel. Foi a maior correria na sesp, que resolveu pagar aos servidores em dinheiro vivo, tendo os mesmos que assinar um recibo de uma única via – a da “empresa”. Um sinal de que a mala de dinheiro andava por lá e que a secretaria operava na ilegalidade.
Apartir daí, com as constantes pressões dos servidores, através das suas entidades representativas, chegamos a atualidade com a publicação do Decreto Municipal regulamentando o trabalho nas Festas Populares. O que precisamos agora, é aprimorá-lo e fazer com que ele seja obedecido.
Assim, o “Auto de Apreensão”, naquela época, cumpriu o seu papel. Sabemos que será difícil manter o mesmo nível dos seus idealizadores, mas vamos fazer a nossa parte, honrando o nome do boletim e não decepcionando os seus criadores.
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